sexta-feira, 23 de agosto de 2013
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Desde a publicação de Passaporte para Magonia de [Jacques] Vallée tem havido uma crescente consciência de que o fenômeno OVNI pertence a um contexto mais amplo de eventos, que possui um profundo significado mitológico para a espécie humana.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
ILUMINAÇÃO
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
O 7º raio
terça-feira, 18 de outubro de 2011
NO DIA EM K FIZEMOS CONTACTO
CAVALOMÁGIKO
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
ABRACADABRA
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
As 7 FADAS do ZECA
domingo, 26 de junho de 2011
ORIGEM DAS MOURADAS
MOIRA ENCANTADA
domingo, 10 de abril de 2011
Pensamento
terça-feira, 29 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
KHORÁDI a nova raça
BORBOLETAS
domingo, 16 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
PALAVRAS MÍSTICAS
Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se manifesta como a mais alta das sabedorias e a mais radiosa das belezas, que as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais primitivas, esse conhecimento, esse sentimento está no centro mesmo da verdadeira religiosidade.
A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de pesquisa científica.
Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéias que faço de Deus.”
ALBERT EINSTEIN (1879-1955)
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Novo mundo
Natureza alterada...
sábado, 16 de outubro de 2010
FADAISMO PÓS-MODERNO
As origens do Modernismo situam-se no niilismo filosófico de Nietzsche que com a morte de Deus obrigava a reinventar o ser humano. Diante da quebra de valores que representou a Primeira Guerra Mundial, um grupo de artistas refugiados na Suíça criou um movimento radical, que o acaso denominou “dada”, contra tudo aquilo que até então era válido.
O pós-modernismo foi o sonho do grande império, a ditadura do efémero, da estetização da propaganda, da inexistência do ser. Mas também da fragmentação do saber em pílulas douradas e fáceis de engolir. A transmissão de conhecimento deixou de ser um objetivo do ensino para ser substituído por experiências e sensibilidades em constante mutação. O mundo deixou de ser ‘factum’ para converter-se em ‘fictum’, simulacro.
O cogumelo de Hiroxima acabou por cobrir quase todo o planeta e sumiu o mundo no pensamento débil do pós-modernismo, com perda do passado e do futuro. Essa radiação de anti-modernismo trocou a ação de pensar pelo culto ao corpo e à tecnologia, renunciando às utopias e ao progresso. Diluiu as ideologias e acabou com a auto superação e o esforço. A verdade passou a ditar-se desde os meios de massas e dos gabinetes de marketing, onde se instalou o poder real
O antídoto da cultura já não faz efeito porque o pós-modernismo rebaixou-a tanto que se confunde mesmo com a incultura.
Para assimilar e preencher aquele enorme vazio deixado pela ‘morte de Deus’, o modernismo tinha ao seu dispor uma alta cultura bem treinada na “forma”. Para remediar o vazio absoluto deixado pelo pós-modernismo não há contingentes intelectuais suficientes, com treino do “formal”, que repensem a humanidade tão rápido como os publicistas a desconstroem O transmodernismo criou algumas condições para isso, como a sociedade organizada em redes de comunicação global, que a pouco e pouco pode gerar um novo e plural pensamento forte, base para um neomodernismo. Mas é urgente pensar se queremos ser nós a reinventar-nos ou aceitamos ‘que inventem eles, e nós aproveitaremos as suas invenções
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
NEVERLAND
1. A ecologia é a ciência das leis da natureza enquanto morada do homem (oikos + logia = morada + ciência).
2. O seu objectivo é conhecer as leis ocultas das degradações, isto é, o princípio do mal como se exprime nos fenómenos de transformação das energias físicas.
3. Como, em geral, e com funda razão, não se atribui mal à natureza, isto é, uma intenção, uma vontade, diz-se que ela não é imoral, mas amoral.
4. Se os ciclos de transformação de energias são alterados, há que supor uma vontade, um agente exterior ou que pode agir do exterior desses ciclos. O homem é, em geral, dado como esse agente. Daqui os protestos contra a indústria ou o engenho do homem.
5. Há dois aspectos pelos quais podemos apreender a noção de lei: a lei física em que se dá a relação constante de certos efeitos com certas causas; a lei metafísica que é a relação de um efeito visível com uma causa invisível ou oculta. As causas, tais como as apreende a Física, sendo físicas são efeitos.
6. As causas ocultas são livres.
7. O homem, enquanto elemento da cadeia natural dos seres, não é uma causa livre ou oculta. Tudo indica, porém, que pode elevar-se acima da natureza e concitar a acção de causas capazes de alterarem os ciclos naturais de transformação.
8. É um erro supor que os ciclos naturais de transformação, porque não são em si a expressão de uma vontade livre de fazer o mal, são, desde o início e no fim, a forma à qual o movimento dos seres deve ser restituído, uma vez impedidos e neutralizados os movimentos de degradação que os ecologistas denunciam. A natureza está contaminada de mal desde o início, porque nela se cumpre um «Crescei e multiplicai-vos» aumentando excepcionalmente de um «Devorai-vos».
9. Não há na natureza a intenção consciente de fazer o mal; a alimentação funciona como um instinto. Na medida em que subimos do reino mineral para o reino vegetal e deste para o reino animal, onde o éter é sangue, começamos a compreender o horror daquela frase que se atribui a Lenine: «As revoluções não se fazem sem sangue; não são para vegetarianos; eu, por mim, prefiro a carne mal passada.».
10. O homem é o centro da natureza e é, por isso, através dele, que se estabelece a relação dos efeitos naturais com as causas ocultas ou vontades livres que constituem a sobrenatureza. Os efeitos dessa relação propagam-se em círculos concêntricos até à periferia indefinida.
11. A ecologia é um aspecto moderno da antiga ciência do homem.
12. A reintegração de todos os seres nos seus princípios primitivos não se limita apenas ao plano que designamos por natureza. Segundo Orígenes, a Ressurreição de Cristo repercutiu-se em todas as esferas cósmicas e metacósmicas.
13. Ecologia sem filosofia é economia stricto sensu.
14. O homem não é, como quer o neo-orientalismo, um elo na cadeia infinita dos seres. É, do nosso ponto de vista, o ponto de vista cristão, o centro de todos os seres criados.
TELMO, António, “Para um Movimento Metafísico de Ecologia”, Filosofia e Kabbalah, Lisboa, Guimarães Editora, 1989, pp. 26-27
SERPENTYNE
O CAMINHO DA SERPENTE
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]". "Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga. E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora" - Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
HOMEM MÁGICO
Um dia ele disse:
"Tudo que pertence ao passado tem que ser reduzido ao nada.
As nuvens ficaram concentradas em volta do homem e ele terá que encontrar a sua liberdade, encontrar o seu próprio poder, toda a sua força, a partir deste nada.
A necessidade material externa mudará para uma necessidade da alma. A partir desta necessidade profunda da alma a visão nascerá.
Temos que erradicar da alma todo medo e terror do que o futuro possa trazer ao homem.
Temos que adquirir serenidade em todos os sentimentos e sensações a respeito do futuro.
Temos que olhar para frente com absoluta equanimidade para com tudo que possa vir.
E temos que pensar somente que tudo o que vier nos será dado por uma direção mundial plena de sabedoria.
Isto é parte do que temos de aprender nesta era, a saber: Viver em pura confiança, sem qualquer segurança na existência. Confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual.
Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar.
Disciplinemos nossa vontade e busquemos o despertar interior todas as manhãs e todas as noites."
EDUCAÇÃO DE FADAS
Seres ELEMENTAIS
Procura no próprio ser:
E tu encontras o mundo;
Procura na ação do mundo:
E tu encontras a ti próprio;
Atenta ao pendular
Entre o próprio ser e o mundo:
E se te revelam
Entidades de mundos, no homem;
Entidades de homens, no mundo. Rudolf Seiner
ANTROPOSOFIA
A vidência visionária e o conhecimento (..7..)
Os ciclos de sete anos sobre os quais tenho falado freqüentemente em minhas diversas palestras não são uma fórmula desprovida de realidade: eles correspondem realmente a uma lei da existência. Nosso movimento da Ciência Espiritual acaba de completar um ciclo de sete anos; parece-me oportuno lembrarmo-nos de nossas aspirações, de todo nosso trabalho. Este último não é possível de ser realizado a não ser que as leis internas do movimento espiritual tenham um certo relacionamento com as leis da grande ordem cósmica, que se desenrola em ciclos baseados sobre o número sete. Contamos sete estados planetários , sete etapas dentro dos mundos planetários , etc. Também num movimento como o nosso o número sete tem um certo papel. De certo modo, ao cabo de sete anos as aspirações retornam a seu ponto de partida, depois de se terem incorporado nesse intervalo de tempo com o que foi trabalhado. As aspirações retornam ao seu ponto de partida, mas em um grau superior. Só se consegue alcançar isto considerando a lei interior mais profunda que rege esse tipo de fenômeno.a atividade pensante não depende de se utilizar do cérebro como sendo, por assim dizer, seu instrumento. Onde o pensamento se torna puro, não há participação do cérebro. Ele participa apenas quando ocorre a simbolização. Rudolf Steinersegunda-feira, 5 de julho de 2010
MOURO ENCANTANDO
Palavras Druídicas
sábado, 26 de junho de 2010
ECOLOGIA FRANCISCANA