terça-feira, 18 de outubro de 2011
NO DIA EM K FIZEMOS CONTACTO
Cavalos são mais perceptivos do que nós. Em 5 minutos eles “formulam” a imagem sobre uma pessoa. Agem por si devido ao medo, fome e paixão. O que determina a sua personalidade e o medo são experiências transmitidas pela mãe
O cavalo é um animal de manada e precisa comunicar com os outros membros da mesma. Claro que não tem discussões filosóficas. Necessitam apenas de transmitir emoções básicas e de estabelecer uma hierarquia de dominância sem recorrer a violência.
O provérbio «Um homem confiante faz um cavalo confiante» é revelador da hipersensibilidade do animal. Os cavalos sentem o estado de espírito do cavaleiro e reagem com ele. Um cavalo ao ser montado consegue aperceber-se, se está a lidar com uma pessoa experiente ou não, em função dos estímulos que este lhe envia e que o cavalo recebe através das células receptoras que possui ao longo do seu dorso, e de todo o corpo. O homem procura comunicar ao apresentar-se pelo toque ou através de palmadinhas. O afagar é outra forma de comunicação com os cavalos e constrói uma relação entre os dois. O acto de tratamento é um exemplo, e quando se monta, muitas das línguas de cooperação estão relacionadas com o tacto.
CAVALOMÁGIKO
Em um de seus cadernos de Leonardo da Vinci escreveu:
O unicórnio, através da sua intemperança e não saber como controlar a si mesmo, pelo amor vale a pena para donzelas esquece a sua ferocidade e selvajaria, e deixando de lado todo o medo que vai até uma donzela sentada e ir dormir em seu colo, e assim, os caçadores de tomá-lo
pureza força / / supremo poder mágico / cura
. Um dos animais mais antigos mitológico, o unicórnio é um símbolo da inocência, a pureza, a cura, alegria e vida. Tendo a forma de um cavalo e dotado de um chifre, é também um símbolo de poder e virilidade.. Assim, o unicórnio é o símbolo da união entre vitalidade e virilidade masculina e feminina paixão e espírito carinho.. Os celtas acreditavam que o unicórnio ensinou que toda ação é a criação, portanto, todos os dias devem ser feitos para contar.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
ABRACADABRA
A primeira menção conhecida à mesma foi feita no segundo século depois de Cristo, durante o governo de Septímio Severo, num poema chamado De Medicina Praecepta (em um tratado médico escrito em versos), pelo médico Serenus Sammonicus, ao imperador de Roma Caracala, que prescreveu que o imperador usasse um amuleto com a palavra escrita num cone vertical para curar sua doença:
A B R A C A D A B R A
A B R A C A D A B R
A B R A C A D A B
A B R A C A D A
A B R A C A D
A B R A C A
A B R A C
A B R A
A B R
A B
ABRACADABRA= Triangulo mágico do teósofos pagãos. o A que dá inicio a palavra Abrahadabra é repetido 5 vezes e reproduzido 30 vezes no triangulo mágico, formando o pentagrama e o Tridente de Paracelso.
A palavra deriva do Hebraico, ha-brachah, que significa bênção, e dabra, forma em Aramaico da palavra em Hebraico davar, que significa palavra
Outras teorias dizem que a palavra "abracadabra" deriva da união das palavras hebraicas abreg - ad - habra que juntas significam "fulmine com seu raio". Há também a teoria de que "abracadabra" tenha surgido pela união das palavras celtas abra (Deus) - cad (Santo). Uma curiosidade notável a respeito de "abracadabra" é que a pronúncia da palavra é praticamente igual em quase todas as línguas.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
As 7 FADAS do ZECA
Sete fadas me fadaram
Sete irmãos m´arrenegaram
Sete vacas me morreram
Outras sete me mataram
Sete setes desvendei
Sete laranjinhas de oiro
Sete piados de agoiro
Sete coisas que eu cá sei
Sete cabras mancas
Sete bruxas velhas
Seter salamandras
Sete cega-regas
Sete foles
Sete feridas
Sete espadas
Sete dores
Sete mortes
Sete vidas
Sete amores
Sete estrelas me ocultaram
Sete luas, sete sóis
Sete sonhos me negaram
Aqui d´el rei é demais
domingo, 26 de junho de 2011
ORIGEM DAS MOURADAS
Origem
Julga-se que a lenda das mouras terá a sua origem em tempos pré-romanos. As mouras encantadas apresentam várias características presentes na Banshee das lendas Irlandesas. Também na mitologia Basca, os Mairu (mouros) são os gigantes que construíram dólmens e os cromeleques e na Sardenha podemos encontrar os domus das Janas (casa das fadas).
Na Península Ibérica, as lendas de mouras encantadas encontram-se também na mitologia Galega e Asturiana. Na tradição oral portuguesa, as Janas são uma outra variante de donzelas encantadas.
Especula-se que o termo moura (moira) possa derivar da palavra grega "moira" (μοίρα), que literalmente significa "destino", e das Moiras, divindades originárias da mitologia grega. Outra corrente indica que a origem poderá vir das palavras celtas "mori", que significa mar, ou "mori-morwen", que designa sereia, provavelmente relacionando as mouras com as ondinas ou as ninfas, os espíritos sub-humanos que habitavam nos rios e nos cursos de água.
MOIRA ENCANTADA
Moiras ou mouras encantadas são espíritos, seres fantásticos com poderes sobrenaturais dos folclores português e galego. São "seres obrigados por oculta força sobrenatural a viverem em certo estado de sítio como que entorpecidos ou adormecidos, enquanto determinada circunstancia lhes não quebrar o encanto". Segundo antigos relatos populares, são as almas de donzelas que foram deixadas a guardar os tesouros que os mouros encantados esconderam antes de partirem para a mourama.
As lendas descrevem as mouras encantadas como jovens donzelas de grande beleza ou encantadoras princesas e "perigosamente sedutoras". Aparecem frequentemente cantando e penteando os seus longos cabelos, louros como o ouro ou negros como a noite, com um pente de ouro, e prometem tesouros a quem as libertar do encanto.
Podem assumir diversas formas e existe um grande número de lendas, e versões da mesma lenda, como resultado de séculos de tradição oral. Surgem como guardiãs dos locais de passagem para o interior da terra, os locais "limite", onde se acreditava que o sobrenatural podia manifestar-se. Aparecem junto de nascentes, fontes, pontes, rios, poços, cavernas, antigas construções, velhos castelos ou tesouros escondidos
domingo, 10 de abril de 2011
Pensamento
"Afirmo que a Verdade é uma terra sem caminho. O homem não pode atingi-la por intermédio de nenhuma organização, de nenhum credo (…) Tem de encontrá-la através do espelho do relacionamento, através da compreensão dos conteúdos da sua própria mente, através da observação. (…)"
Krishnamurti
terça-feira, 29 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
KHORÁDI a nova raça
O homem é 1 ser revestido de 7 naturezas distintas. O auto-conhecimento, leva-nos à compreensão e vivência, das múltiplas realidades da natureza.
BORBOLETAS
domingo, 16 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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